quinta-feira, 21 de julho de 2011

Benzimento de cura do Vovô Benedito

Benedito vós com as suas milagrosas mãos, abençoai essa enfermidade com seu benzimento milagroso.

Benedito louvado seja o Nosso Senhor Jesus Cristo que com toda a prece de Vossa cura abençoe essa enfermidade. (Fazer o sinal da cruz).

Benedito preto

Benedito pescador

Com a sua graça e suas curas entrego a você em nome do PAI, DO FILHO e do ESPÍRITO SANTO (fazer o pedido).

Rezar uma Ave-Maria todos os dias ao meio-dia durante sete dias.

Agradecer as Santas Almas.

E verá seu pedido alcançado…

Que assim seja…!

Benzimento para dores no corpo

Pegar um copo com água e um ramo de arruda
Em seguida coloca-se o copo com água acima da cabeça do assistido e reza-se:
(nome da pessoa) O que você tem?
(a pessoa responde) Tenho dor no corpo

O Benzedor faz a seguinte oração:
Você não tem dor no corpo, que Jesus não deu licença, de essa dor no seu corpo ficar. Se ela ai estiver mesmo, eu tiro com o nome do Pai, do filho, do espírito santo. Agora neste momento vai saindo. Sai do tutano, passa pelo osso, passa pelos nervos, passa pela carne, passa pelo sangue, passa pelo couro, passa pela perna, passa pelo vento e do vento vai ao poço. Vai, dor dolorida, para onde galo não canta, pinto não pia, onde não existe nome de Maria. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.

Vida religiosa

Vida religiosa

Religião significa religamento, religar, reunir a alma ao seu Criador. Esse é o sentido de religião que vem do latim religare.

A vida religiosa decorre desse sentimento religioso.

Dessa forma, não somos religiosos porque frequentamos um templo religioso ou porque tenhamos um rótulo de religião.

Tampouco porque pratiquemos esse ou aquele ritual no campo da crença.

Somos religiosos pelo estilo de vida que levamos na Terra.

Por isso, muito importante verificar como é a nossa vida religiosa.

Será que a nossa religião nos leva a vivenciar no dia-a-dia, no cotidiano, as coisas mais importantes para a nossa vida na Terra?

A vivência religiosa é um modus operandi, é um modo de ser diante da existência.

Existem indivíduos que se afirmam materialistas, ateístas mas vivem com determinada dignidade, numa linha de respeito ao semelhante, de amor ao próximo, de respeito às leis que, certamente, podemos garantir que eles têm uma vida religiosa de alto nível.

São materialistas mas não usurpam nada de ninguém. São incapazes de tripudiar sobre a ignorância ou a necessidade alheia.

Isso quer dizer que vivência religiosa, em essência, nada tem a ver com o ritual externo que chamamos de crença.

Essa vivência, para ser realmente religiosa, tem que se desenvolver de tal modo que nos conduza à religação com Deus, à ligação de novo com o Criador.

Deve nos levar à maturidade. Exige de nós reflexão e essa reflexão vai nos ajudando no processo do amadurecimento a fim de que sejamos, na condição de religiosos, pessoas alegres.

Alegria não significa viver sorrindo o tempo todo. Alegria é esse estado íntimo de saber-se representante do bem, de admitir que está fazendo aquilo para o que renasceu, cumprindo a vontade de Deus no mundo.

Cada vez que saímos de casa para trabalhar com disposição, com coragem - isso é motivo de alegria.

Quando levantamos pela manhã e beijamos nossos filhos, nos despedimos dos esposos - isso é motivo de alegria.

A vida religiosa deixa de ser a vida do templo e passa a ser a vida na vida, a nossa incorporação às Leis de Deus, nosso ajustamento à vida da sociedade, cumprindo as leis, cumprindo os nossos deveres, pagando nossos impostos, na certeza de que a religião existe para nos ensinar a viver no mundo.

A nossa vivência na Terra é um desafio e a vivência religiosa nos leva a ser pessoas dinâmicas, joviais, mas compenetradas.

Ao lado da nossa alegria, do nosso esporte, do nosso lazer, da nossa arte, sabermos que o que façamos vai alcançar outros corações, vai fermentar em outras almas, vai germinar em outros territórios emocionais.

Então, temos responsabilidades com tudo quanto dizemos, fazemos, brincamos, sorrimos, com tudo quanto cantamos, com tudo quanto gozamos.

A vida religiosa é esse mundo interno que abrimos para o mundo externo.

Lembremos Jesus Cristo que estabeleceu que a boca fala daquilo que está cheio o coração.

Pensemos nisso.

CAMINHO ESPÍRITA

O essencial não será tanto o que reténs.

É o que dás de ti mesmo e a maneira como dás.

Não é o tanto o que recebes.

É o que distribuis e como distribuis.

Não é o tanto o que colhes.

É o que semeias e para que semeias.

Não é o tanto o que esperas.

É o que realizas.

Não é o tanto o que rogas.

É o que aceitas.

Não é o tanto o que reclamas.

É o que suportas e como suportas.

Não é tanto o que falas.

É o que sentes e como sentes.

Não é o tanto o que perguntas.

É o que aprendes e para que aprendes.

Não é o tanto o que aconselhas.

É o que exemplificas.

Não é tanto o que ensinas.

É o que fazes e como fazes.

Em suma, na vida do espírito, - a única vida verdadeira, - o essencial não é o que parece. O essencial será sempre aquilo que é.